Biografia do Patrono Dite Freitas: O nome Dite Freitas, é uma homenagem ao saudoso José Francioni de Freitas, um dos maiores empresários da região sul de Santa Catarina, ardoroso defensor de Tubarão, esportista, ex-presidente do Metropol de Criciúma e ex-presidente da Associação Comercial e Industrial de Tubarão – ACIT, onde sempre batalhou pelo progresso da sua querida “Cidade Azul” e região.
Home
Biografia do Patrono Dite Freitas: O nome Dite Freitas, é uma homenagem ao saudoso José Francioni de Freitas, um dos maiores empresários da região sul de Santa Catarina, ardoroso defensor de Tubarão, esportista, ex-presidente do Metropol de Criciúma e ex-presidente da Associação Comercial e Industrial de Tubarão – ACIT, onde sempre batalhou pelo progresso da sua querida “Cidade Azul” e região.
07.11 - VISITA AO MUSEU AO AR LIVRE PRINCESA ISABEL
VISITA AO MUSEU AO AR LIVRE PRINCESA ISABEL
ORLEANS - SC
Professora: Edna Soares
Professor: Gilsoni Lunardi
Professora: Quinha Farias
Ensino Médio Inovador - E.M.I
Séries: 2ª: 201 e 2ª: 202
ORLEANS - SC
Professora: Edna Soares
Professor: Gilsoni Lunardi
Professora: Quinha Farias
Ensino Médio Inovador - E.M.I
Séries: 2ª: 201 e 2ª: 202
Museu vivo!! Museu ao Ar Livre. Parque das indústrias dos colonizadores. Memória das técnicas de nossos antepassados. Inaugurado em 30 de agosto de 1980, foi construído e é mantido pela FEBAVE - Fundacão Educacional Barriga Verde.
Obra cultural que ensina!!
Alguns alimentos podem ser preparados artesanalmente. Alguns com ajuda de instrumentos, outros precisam da tecnologia para que se possa obter o produto final.
Com a implantação do Museu, salvou-se a tecnologia de nossos antepassados.
Os parceiros dessa obra:
Instituto São José, Prefeitura de Orleans,
Fundação Catarinense de Cultura, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e muitos cidadões cujas raízes estão alicerçadas em cada maquinário ali salvaguando.
Antes da energia elétrica alcançar todo o território do município de Orleans, prevaleciam, ali, os pequenos engenhos impantados pelos colonizadores e movidos pela força animal e das águas.
Casa de pedra, no estilo do colonizador. É abrigo do Centro de Documentação Histórica Etienne Stawiarski, do Laboratório de Conservação e Restauro, da Reserva Técnica e da Unidade Museu da ImigraçãoCondeD'Eu.
Ao chegarem a Santa Catarina, os imigrantes colonizadores tiveram de fazer tudo com esforço muscular. Carregavam grandes pesos, derrubavam árvores a machado, serravam tábuas, capinavam e debulhavam o milho com as mãos. Tudo com esforço próprio e com grande sacrifício.
Nossos antepassados, aos poucos, foram aproveitando a energia disponível. Depois desenvolveram máquinas, começando com mais simples, como o monjolo e o pilão. Utilizaram a energia muscular, animal, da água e do vento. Com o aproveitamento dessas formas de energia começaram a produzir tábuas, farinha, açúcar, tijolos, transportes e mil outras utilidades.
O ser humano, é dotado de um espírito inteligente e empreendedor, desde que nasce é desafiado a inventar e utilizar instrumentos que garantam sua sobrevivência.